A vontade em schopenhauer
A Vontade em Schopenhauer.
1.1 Delimitação do tema.
A negação da vontade enquanto fundamento da ética em Schopenhauer.
2 PROBLEMA.
A negação da vontade em Schopenhauer enquanto fundamento ético pode ajudar na construção tanto individual como social do ser humano na atualidade?
3 JUSTIFICATIVA.
Schopenhauer é extremamente pessimista em relação à vida humana (realidade humana). Para ele o homem é o pior dos animais, o único capaz de causar sofrimento no seu semelhante apenas por simples prazer, ou para aliviar seu próprio sofrimento. Ele mostra claramente um repudio pelo ser humano e todas as suas ações, aplacado apenas pela compaixão, pela piedade de tão miserável, perverso e estúpido ser.
Por outro lado nos coloca a vontade como essência do ser humano, sendo que a mesma é inata ao homem e responsável por todo o sofrimento humano. Onde o mesmo é uma constante na vida de cada ser humano, e é inevitável, todo ser, já passou ou vai passar por um determinado sofrimento ao longo da vida.
Essa consciência deve ser fundamentada de tal modo, que ela necessite de um conhecimento seja ele a priori ou posteriore, para que se possa conhecer e compreender o determinado assunto e usá-lo para a construção ética do ser humano tanto no individual como no social do ser humano.
Schopenhauer traz nesta mesma teoria a importância da negação, a auto-anulaçao da vontade, que consiste em uma renuncia quietista da vontade e de suas manifestações no homem. O que consiste em um sofrimento voluntário capaz de proporcionar esta auto-anulação da vontade, um distanciamento dos instintos da maldade e do egoísmo, uma busca do nada.
Embora a proposta para a superação da verdade, permaneça no sofrimento, mas Schopenhauer, um sofrimento purificador, portanto, digno de ser acatado pelo homem.
Enquanto futuros educadores precisamos mostrar aos alunos este conhecimento de forma bem clara e de forma que os mesmos entendam e possam levá-la para sua vida e para seu cotidiano, procurando