A Viol Ncia Contra A Mulher
A violência ou feminicídio (É um termo usado para designar toda violência contra a mulher),normalmente é cometido por homens, mas, algumas vezes, também envolve membros da família da vítima – inclusive do sexo feminino. Na maioria dos casos de feminicídio é cometida por parceiros ou ex-parceiros e pode envolver o abuso contínuo em casa, com ameaças ou intimidação, violência sexual ou situações onde as mulheres têm menos poder ou recursos do que o homem. A violência contra a mulher não gira entorno somente de agressões físicas, mais também de gênero, familiar, moral, psicológica, sexual, patrimonial e institucional. Agora falando de classes, a classe mais afetada pela violência contra a mulher é a classe pobre. Pois normalmente dependem do agressor ( citamos como exemplo o homem, companheiro), para se sustentar. Para defender a mulher foi criada a lei Maria da penha, que visa aumentar o rigor das punições aos homens que agridem física ou psicologicamente a uma mulher ou à esposa, o que é mais recorrente. Ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso. A lei entrou em vigor totalmente em 2006, fazendo com que a violência contra a mulher deixe de ser tratada com um crime de menos potencial ofensivo. A lei também acaba com as penas pagas em cestas básicas ou multas, além de englobar, além da violência física e sexual, também a violência psicológica, a violência patrimonial e o assédio moral. A Central de Atendimento à Mulher atingiu 532.711 registros no ano passado, totalizando quase 3,6 milhões de ligações desde que o serviço foi criado em 2005. Os registros indicam também que a violência física representa 54% dos casos relatados e a psicológica, 30%. No ano, houve 620 denúncias de cárcere privado e 340 de tráfico de pessoas. Foram registradas ainda 1.151 denúncias de violência sexual em 2013, o que corresponde à média de três ligações