A vinculação
Índice 1
Enquadramento teórico 2
Conceito da Relação de Vinculação 4
Teoria da Vinculação – Novas Perspectivas 5
Vinculação e Adopção 5
Interacção mãe-bébé 6
Características da relação de vinculação 8 Critérios 8 Características distintas 9
Comportamento de Vinculação 9
Desenvolvimento do sistema de vinculação 10
Tipos de Vinculação: 11 Vinculação Segura: 11 Vinculação Insegura Ambivalente: 11 Vinculação Insegura Evitante: 11 Vinculação Desorganizada: 12
Primeira Vinculação 13
A Cunhagem e Vinculação 13
Vinculação e períodos críticos ou sensíveis 14
Vinculação e psicopatologia 14
Mary Ainsworth e a Situação Estranha 15 A Avaliação da Vinculação 15 A estabilidade da Vinculação 16
A Vinculação ao Pai 16
O Efeito da Separação Precoce 17
Serão reversíveis os efeitos da privação de vinculação? 17
Bibliografia: 19
Netografia: 20
Enquadramento teórico
A Teoria da Vinculação (Attachment Theory), ou do apego, iniciou-se com estudos e pesquisas efectuadas por John Bowlby, que se concentrou mais no comportamento do bebé do que dos pais, sobre o desenvolvimento das psicopatologias na infância, analisando as relações recíprocas das perdas e separações entre as crianças e os adultos que delas cuidavam nos primeiros anos de vida, e consequências comportamentais observáveis já na vida adulta, quer em temos cognitivos, quer emocionais.
John Bowby (1907-1990)
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John Bowlby (1907-1990), psiquiatra e psicanalista inglês, desenvolvendo esta teoria a partir de 1950, inspirado pelo evolucionismo, e tendo por base conhecimentos da etologia e psicanálise, propôs a primeira teoria sobre a vinculação precoce, tendo sido seguido por Mary Ainsworth, em que ambos lhes interessavam em especial estudar a vinculação na primeira infância, aprofundando e analisando os diferentes estilos de ligação parental, e o desenvolvimento do padrão vinculativo da criança em relação à