A vida
Um corpo que estiver dentro de um fluido, receberá pressão (impulso) vinda de baixo para cima, exercida pelo líquido, na mesma proporção em que ele (o corpo) desloca o líquido. Esse é o famoso Principio de Arquimedes e é o que acontece em icebergs, por exemplo.
A teoria da isostasia compreende todas as hipóteses que pretendem interpretar as compensações que ocorrem em profundidade dos relevos superficiais em função do seu peso, já que a partir de uma certa profundidade (50 a 100km, manto superior) a temperatura é suficiente para que haja um comportamento plástico de forma a que estes movimentos verticais possam acontecer atingindo cada porção de litosfera o seu nível de compensação isostático.
Figura: síntese das formas e motivos que levam ao equilíbrio isostático.
Deste modo, a experiência realizada acerca deste tema tem por objetivo a simular movimentos verticais ao nível da crusta e testar os fatores que podem influenciar os já referidos movimentos.
Parte experimental:
Material:
-Tina
-Água
-Sal
-Vareta
-Blocos de madeira de diferentes volumes.
-Caneta de acetato
Procedimento experimental:
1. Encher a tina com água (um pouco mais do que metade do seu volume).
2. Marcar com uma caneta de acetato o nível de água na tina.
3. Colocar, em momentos distintos, blocos de madeira com diferentes volumes.
4. Registar com uma marca no vidro da tina o nível da água após a colocação dos blocos de madeira e observação das partes emersa e imersa.
5. Repetir todo o processo anterior utilizando outro substrato “fluido”: água salgada.
(2) Marcação inicial do nível da água.
(3) Colocação de um dos blocos na água.
(4) Marcação do nível da água após a colocação do bloco e observação da parte emersa/imersa do mesmo.
(5) Modificação do substrato para água salgada.
Resultados:
a)