A vida
Maceió – AL, Dia 24 de março de 2014.
Trabalho sobre orientação no espaço Geográfico.
Maceió – AL, Dia 24 de março de 2014.
ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO.
Quando tratamos de espaços de pequena escala muito simples, nos orientamos por meio de pontos de referências, como no dia-dia. Praças, monumentos, órgãos públicos e comércio servem de pontos de referência para localizar os lugares. No entanto como se localizar num espaço maior como o estado do RJ ou mesmo o planeta?
Para isso foram criados referenciais que fossem comuns em qualquer ponto da superfície terrestre. Dentre eles: a posição dos astros, o polo norte magnético e mais modernamente a extensa rede de satélites artificiais posicionados ao redor da Terra que permitem a localização por meio de aparelhos de GPS (Global Posisioning System).
Com o objetivo de localizar lugares ou objetos na superfície da Terra foram criadas linhas imaginárias. Traçadas sobre o globo no sentido horizontal (chamados paralelos) e no sentido vertical (chamados meridianos). Os pontos de partida para início da contagem são a Linha do Equador, que divide a Terra em hemisférios Norte (acima do Equador) e Sul (abaixo do Equador), e o Meridiano de Greenwich, que divide a Terra em hemisférios Leste ou Oriental (à direita de Greenwich) e Oeste ou Ocidental (à esquerda de Greenwich). Por convenção as siglas dos pontos cardeais levam em conta o nome em inglês, portanto Leste é representado por E (de East que é Leste em inglês) e Oeste é representado por W (de West que é Oeste em inglês).
A distância em relação ao Equador é chamada de latitude (não confundir com altitude) e a distância em relação ao Meridiano de Greenwich é chamada de longitude. Os valores que estão no paralelos (latitude) e meridianos (longitude) são medidas em graus, o cruzamento entre esses valores nessa ordem com a indicação do hemisfério em que o