A Vida Quer É Coragem
Resumo dos capítulos 13,18 e 22 do livro “ A vida quer é coragem – A trajetória de Dilma Roussef, a primeira presidenta do Brasil.” de Ricardo Batista do Amaral.
Dilma começou a trabalhar no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento a convite do Presidente Lula. Ela definiu os projetos estratégicos, colocou em prática os planos que estavam ainda só no papel e, para isso, procurou os financiamentos público e privado e tentou mudar leis inadequadas e práticas ineficientes de gestão pública.
Dilma e Lula somente lançaram a primeira versão do PAC no início do 2º. Governo do Lula, apesar de já estar pronta antes, mas para que este programa não fosse chamado de mais um programa eleitoreiro, ou seja, que não passava de um plano no papel. Lula acreditava que com esse programa ele conseguiria eleger seu sucessor, ou melhor, a sua sucessora.
O PAC tinha como objetivo implementar 300 projetos até o final, com perspectiva de gastos em torno de R$ 500 bilhões reais (dinheiro público e privado), isto é o equivalente a um quarto de toda a riqueza do país. Estes projetos incluíam a construção de estradas, ferrovias, usinas, linhas de transmissão, portos, aeroportos, gasodutos, refinarias etc. A responsabilidade de Dilma neste programa era muito grande, ela estava no comando do comitê gestor que administraria durante quatro anos a aplicação de todos esses recursos. A grande diferença do PAC com outros programas é que as obras de infraestrutura social eram tratadas como investimento e não apenas como despesa.Dessa forma, pela grandiosidade e importância do programa, ele virou notícia no mundo todo.
Outra grande novidade introduzida neste programa pela Dilma foi a divulgação de balanços trimestrais.
Logicamente, devido ao tamanho do projeto, ocorreram diversos problemas, que ajudavam aos opositores do governo Lula falar mal do programa. Mas Dilma, para tocar o programa, foi bastante durona com assessores e colegas de ministérios. Quando a