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Mas também, cair não prejudica demais
A gente levanta, a gente sobe, a gente volta !...
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:
Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
Sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.
Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria,
E ainda mais alegre no meio da tristreza...
Rosa, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é 1. Todo caminho da gente é resvaloso.
Mas também, cair não prejudica demais
A gente levanta, a gente sobe, a gente volta !...
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:
Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
Sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.
Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria,
E ainda mais alegre no meio da tristreza...
Rosa, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é 1. Todo caminho da gente é resvaloso.
Mas também, cair não prejudica demais
A gente levanta, a gente sobe, a gente volta !...
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:
Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
Sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.
Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria,
E ainda mais alegre no meio da tristreza...
Rosa, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é 1. Todo caminho da gente é resvaloso.
Mas também, cair não prejudica demais
A gente levanta, a gente sobe, a gente volta !...
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:
Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
Sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem.
Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria,
E ainda mais alegre no meio da