A Vida De Uma M E Solteira
Vida de Mãe vai discutir questões como, por exemplo, a decisão de ter um filho sem a presença do pai, as dificuldades da criação sem partilha, a relação com o filho, a ausência do pai e o que fazer para não se anular.
Iniciar-se sozinha na maternidade é uma realidade que tem aumentado nos últimos anos, uma nova organização familiar que se desenvolve com força nas sociedades modernas. Embora ao longo de todas as gerações o fato de uma mulher estar grávida sem ter marido é algo duramente criticado, são cada vez mais as mulheres que, por diversos motivos, se iniciam sozinhas na grande aventura da maternidade. Umas decidem ter um filho e criá-lo sozinhas para ter o prazer de ser mãe, mas como também pode ser devido ao abandono, o desentendimento por parte do futuro pai.
As mudanças a serem enfrentadas:
Ser mãe supõe uma grande alteração na vida de qualquer mulher, um período de transição cheio de novas situações, dificuldades e, como não podia deixar de ser, de momentos incríveis.
"Um filho tem sempre um sentido diferente para a mulher do que para o homem. A realização de um filho é sempre maior para a mulher, até porque o "sonho de ser mãe" tem origem na fantasia infantil da menina de ter um bebê e isso é alimentado em seu psiquismo até a idade adulta e é reforçada pela cultura que enaltece a maternidade de forma romântica. Esse ponto fala mais alto na hora de assumir a responsabilidade de encarar uma gravidez sozinha. Para se ter um filho é preciso amadurecer e se tornar adulto definitivamente. Para o homem é mais fácil recuar, mas para a mulher mesmo pensar em desistir trará implicações para seu corpo e suas culpas. Para uma mulher decidir ter um filho, apesar de não poder contar com o pai, vai valer a pena ou não de