A Vida Cotidiana Dos Professores Apontada Por Uma Demasiada Carga De Trabalho
A vida cotidiana dos professores é apontada por uma demasiada carga excessiva de trabalho, que necessita sobre esforço, agilidade na realização das funções e grande pressão externa e interna, por parte de diretores, alunos, pais etc. Em decorrência de tudo isso se reflete de modo prejudicial na saúde física e mental dos professores, transformando o trabalho, que deveria gerar prazer, em sofrimento, ou melhor, um pesadelo.
Essa agonia pode ainda agravar-se mais quando afrontam com as questões motivacionais, além daquelas relacionadas à suas opiniões pessoais, como os sonhos, projetos, cobiças que cada um vivencia e idealiza. Sendo assim o trabalho pode se tornar um causador do sofrimento psíquico mental para quem o executa, deixando o indivíduo cada vez mais enjaulado de sua liberdade de criação.
A sequela do sofrimento e a enfermidade que acaba afetando diretamente a qualidade de suas funções e o papel desempenhado pelos professores são realmente insubstituíveis em qualquer sociedade. Diariamente se ouve nos noticiários ou se lê em jornais e revistas comentários sobre as condições e riscos aos quais os professores estão expostos, principalmente nas escolas públicas e faculdades, violências físicas, verbais e emocionais. Levando-se em conta que o ano letivo é de 200 dias, na média, mais de um professor sofre algum tipo de agressão diariamente.
Com o aumento do número de matrículas nas escolas e alunos cada vez mais agressivos, tirando a autoridade dos professores dentro da sala de aula, criando professores traumatizados que são obrigados a abandonar suas profissões. Porque a educação não é importante, muito menos prioridade para nenhum governo? Não se pode nem deve comparar o trabalho de um engenheiro, arquiteto ou médico com o trabalho de um professor. Não dá né, são coisas muito diferentes. Professores não sonhem nem faça poesia se desejar