A velhice
FACULDADE VALE DO SALGADO – FVS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
Aline Jamylle
Ana Benvinda
Cícera Rosania
Èrika Cecília
Janicleia Amãncio
Marconi Viana
Maria Alciene
Maria Izabel
A VELHICE COMO COMPONENTE FAMILIAR
Resumo
Palavras Chave
INTRODUÇÃO
1. O ESPAÇO PARA O IDOSO
Segundo a ONU é considerado idoso, pessoas acima de 60 anos, porem, em países com expectativa de vida maior essa faixa etária passa a ser de 65 anos. Esta concepção de idosos como uma classe social surgia depois da Revolução Industrial, quando começaram a determinar outra idade para as pessoas pararem de trabalhar, por causa da diminuição da produtividade pela idade, “no caso do Brasil, por bases culturais, o idoso é visto como incapaz improdutivo e dependente” (Bulla; Kaefer, 2003, p. 4). Com a evolução da expectativa média de vida, mudou muito o conceito real do que são os idosos. No início do século passado, em 1990, a expectativa média de vida no nosso país era de 40 anos e, naquela época, ter 60 anos era ser muito velho.
A expectativa de vida vem aumentando muito nos últimos anos. Atualmente o Brasil tem uma expectativa média de vida de 73 anos. Do ponto de vista médico, nós consideramos pessoas idosas acima de 75 anos, quando as respostas fisiológicas a várias situações, inclusive as doenças, começam a mudar em relação às pessoas mais jovens. Também podemos dizer que as pessoas que tem mais experiências de vida são os idosos.
Este conceito de terceira idade, parece como dizer primeira, segunda ou terceira classe, sendo que a terceira é pior do que a primeira e a segunda. Mas nós temos usado este conceito de primeira idade, como a fase do crescimento; a segunda idade, a fase da maturidade; e a terceira idade, como fase do envelhecimento. São critérios e convenções. Se quisermos usar as palavras corretas para não depreciarmos as pessoas diferentes de idade, devemos