A técnica de cromatografia em análises clínico-laboratorias
Hospital Universitário Antônio Pedro
Departamento de Patologia
Analise Clinico - Laboratoriais 1
A Técnica de Cromatografia em
Analises-Clinicas
Grupo:
Camila Cataldi
Fernanda Costa
Igor Lomba
Larissa Oliveira
Lívia Reis
Patrik Ferreira
Paula Gomes dos Santos
Pedro Henrique
Raquel Moraes
Niterói, 21 de Junho de 2012.
1. Introdução
Entre os métodos modernos de análises, a cromatografia ocupa um lugar de destaque devido à facilidade com que efetua separação, identificação e quantificação das espécies químicas, por si mesma ou em conjunto com outras técnicas instrumentais de análise, como a espectrofotometria ou a espectrometria de massas. 1
A cromatografia é um método físico-químico de separação dos componentes de uma mistura, realizada através de distribuição desses componentes em duas fases, que estão em contato íntimo. Uma das fases permanece estacionária, enquanto a outra se move através dela. Durante a passagem da fase móvel sobre a fase estacionária, os componentes da mistura são distribuídos pelas duas fases de tal forma que cada um deles é seletivamente retido pela fase estacionária, o que resulta em migrações diferenciais desses componentes. 1
São vários os critérios usados para a classificação das diferentes modalidades de cromatografia, sendo mais comuns aqueles relacionados à técnica empregada, ao mecanismo de separação envolvido e aos tipos de fases utilizadas. 1
A forma física do sistema de cromatografia define a técnica geral: a fase estacionária pode ser colocada em um tubo cilíndrico ou disposta sobre uma superfície planar. Baseando-se nesta, a cromatografia pode ser subdividida em cromatografia de coluna e cromatografia planar.
Neste levantamento de dados será apresentada de forma sucinta uma abordagem de cromatografia em coluna e com aplicações em processos biológicos. Considera-se o estado físico da fase móvel o fator que define o tipo de cromatografia usada.