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INTRODUÇÃO
A síndrome da imunodeficiência adquirida AIDS, foi identificada primeiramente em 1981 nos Estados Unidos da América após relatos de imunodeficiência em homossexuais jovens do sexo masculino (Stringer apud BISMARA 2006).
A origem do vírus em seres humanos ocorreu pela transmissão zoonótica entre primatas e humanos, em que o macaco verde africano e o chimpanzé possuem o Vírus da Imunodeficiência em Símios (SIV), com algumas características similares ao HIV17 18. Acredita-se que a transmissão para o homem se deu por meio de rituais culturais, sendo por via alimentar a forma mais aceitável. A doença provocada pelo SIV em várias espécies de primatas, incluindo o macaco verde africano, mangabeis, mandris e os chimpanzés, é semelhante à AIDS endêmica ele penetra no corpo humano por vias definidas e ataca as células do sistema de defesa do nosso organismo. (Keele apud NASCIMENTO 2012).
As interações acabam resultando infecções oportunistas, doenças indicadoras também nas manifestações que são condições que define o HIV. Após o ataque o organismo fica enfraquecido e o indivíduo fica sujeito a doenças graves, às chamadas oportunistas que pode levar o infectado ao óbito. (Bismara 2006).
Compreende-se que as ações de prevenção terão como objetivo na população em geral, e principalmente nos grupos de maior vulnerabilidade, mudanças de comportamento. Por meio de acesso a informação qualificada, e para a percepção de risco que possibilita os diversos grupos populacionais, a tomada de consciência em relação a vulnerabilidade e risco. Principalmente em adolescentes devido a imaturidade e a vontade de novas experiências sem o devido conhecimento do vírus e a importância da prevenção.
Com isso é considerado um problema de saúde pública devido o aumento do número de casos em todo o mundo. Geralmente a infecção leva a uma imunodepressão progressiva, especialmente a imunidade celular. (BRASIL 2008).