A tripla divisão do tempo
O início da divisão do tempo foi atribuído ao General Dwight Eisenhower, ex-presidente dos Estados Unidos. Depois, diversos teóricos utilizaram o conceito em diversas situações. Stephen Covey desenvolveu a Matriz do Tempo. Nela as atividades são distribuídas em quatro quadrantes, de acordo com os critérios de importância e de urgência.
De acordo com Covey (2007, p.30), uma atividade pode ser: Urgente e Importante;
o Não Urgente e Importante; o Urgente e Não Importante; o Não Importante e Não Urgente.
Tendo como base esses conceitos surge uma nova divisão do tempo onde as atividades dividem-se em três critérios: Importância, Urgência e Circunstâncias. Esse novo conceito é chamado de Tríade do Tempo. É representado por três esferas juntas que compõem a forma de utilização do tempo. Tendo como principal diferença em relação à matriz, que atividades importantes e urgentes nunca acontecem simultaneamente, pois não há intersecção entre as esferas.
Um ponto importante e diferente na Tríade do Tempo em relação a outras metodologias, é que as esferas não se misturam, ou seja, não existe alguma coisa que seja importante e urgente ao mesmo tempo. Se for importante tem prazo, não gera estresse, não exige atenção imediata. A tarefa urgente pode ter sido importante um dia, mas a partir do momento que foi adiada, deslocou-se para a esfera da urgência. As próprias definições de urgente e importante são totalmente opostas, por isso não podem ser