A transformação do dinheiro no tempo
Módulo: 2 – juros simples e compostos Atividade: Individual
Título: A transformação do valor do dinheiro no tempo
Aluno: Aristeu Silva Morales
Disciplina: Matemática Financeira Turma: GES-SP19-T1
Introdução
Num país como o Brasil, que tem uma inflação superior a 5% ao ano, o tempo pode vir a reduzir o poder de compra do dinheiro, se não houver uma forma de manter, ou pelo menos, se tentar manter o valor do dinheiro ao longo do tempo. Uma quantia em dinheiro hoje, certamente não terá o mesmo poder de compra daqui a um ano, se não tiver a proteção contra sua desvalorização. Uma forma de tentar proteger o poder de compra do dinheiro, seria aplicá-lo no mercado financeiro, para que ao longo do tempo, receba uma remuneração (juros) que o proteja da sua desvalorização frente ao seu poder de compra.
As formas de proteção do dinheiro no tempo podem variar de pessoa para pessoa, ou de empresa para empresa. Há pessoas mais arrojadas e àquelas mais conservadoras. As arrojadas pretendem além de querer manter o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo, procuram valorizá-lo ainda mais, acima da desvalorização natural do dinheiro que é corroído pela inflação. As mais conservadoras, se contentam em ao menos manter o poder de compra do dinheiro frente à inflação ou a desvalorização do dinheiro ao longo do tempo. Nas empresas, a proteção do dinheiro ao longo do tempo, pode ocorrer na aplicação financeira, no financiamento aos clientes, e obviamente este financiamento terá juros que muitas vezes é acima do que remunera o mercado, na compra de produtos para estocagem, a preços melhores com o pagamento a vista, além de outras formas de tentar garantir seu poder ao longo do tempo.
Justificativa
O valor econômico do dinheiro ocorrido em épocas diferentes, isto vale tanto para a saída de dinheiro, quanto para a entrada, é diferente, ainda que correspondam a mesma quantidade monetária. A razão desta discrepância como vimos, é a