A Tese Do Fim Do Brasil
E o empresariado, percebendo que o plano deu certo, começa a investir. Os anos de 94 até 99 são a infância do plano real. Em 99, com a adoção do tripé macroeconômico (regime de metas de inflação, fiscais e pelo câmbio flutuante) surge a maturidade do real. Só que vinte anos após o surgimento do real as coisas mudaram dramaticamente. O processo começou em 99 com a crise do setor externo e culminou em setembro de 2008, com a quebra do Lehman Brothers. A partir daí, o governo adotou uma série de medidas para tentar reduzir os impactos da crise. Mas é uma política fiscal gastona que acaba ferindo os três pilares do tripé. São medidas desajustadas. O Brasil começa a morrer por causa da nova matriz econômica. Nós, como brasileiros, estamos prestes a observar um verdadeiro colapso no nosso sistema econômico, com desdobramentos relevantes sobre o cotidiano de cada cidadão. Basicamente, há cerca de cinco anos, o Governo brasileiro mudou dramaticamente sua política econômica para nos render à maior intervenção do Estado na Economia, a uma economia pautada no assistencialismo e ao estímulo excessivo ao consumo. Tendo como resultado a falência das contas públicas e impossibilidade das famílias continuarem aumentando o consumo nesta velocidade. Sendo apontados esses elementos a partir de conhecimentos em contabilidade e em finanças. Com o mesmo viés crítico que são analisadas empresa, observadas as contas públicas e o balanço das empresas.
A questão mais simples associada à análise de uma companhia com