A Tese Do Fim Do Brasil

1667 palavras 7 páginas
A tese do fim do Brasil é a de que, basicamente, antes de 1994 o país não tinha história. Não tinha histórico econômico. Não tinha padrão de consumo. Caía o salário e as pessoas corriam para o supermercado para comprar o que dava. As regras mudavam sempre. Sem regras, não tem como existir investimento. Só em 94, com o surgimento do real e a estabilização da moeda, nasce um Brasil. Você dá confiança na sua moeda, controla a inflação, e as pessoas finalmente passam a consumir.
E o empresariado, percebendo que o plano deu certo, começa a investir. Os anos de 94 até 99 são a infância do plano real. Em 99, com a adoção do tripé macroeconômico (regime de metas de inflação, fiscais e pelo câmbio flutuante) surge a maturidade do real. Só que vinte anos após o surgimento do real as coisas mudaram dramaticamente. O processo começou em 99 com a crise do setor externo e culminou em setembro de 2008, com a quebra do Lehman Brothers. A partir daí, o governo adotou uma série de medidas para tentar reduzir os impactos da crise. Mas é uma política fiscal gastona que acaba ferindo os três pilares do tripé. São medidas desajustadas. O Brasil começa a morrer por causa da nova matriz econômica. Nós, como brasileiros, estamos prestes a observar um verdadeiro colapso no nosso sistema econômico, com desdobramentos relevantes sobre o cotidiano de cada cidadão. Basicamente, há cerca de cinco anos, o Governo brasileiro mudou dramaticamente sua política econômica para nos render à maior intervenção do Estado na Economia, a uma economia pautada no assistencialismo e ao estímulo excessivo ao consumo. Tendo como resultado a falência das contas públicas e impossibilidade das famílias continuarem aumentando o consumo nesta velocidade. Sendo apontados esses elementos a partir de conhecimentos em contabilidade e em finanças. Com o mesmo viés crítico que são analisadas empresa, observadas as contas públicas e o balanço das empresas.
A questão mais simples associada à análise de uma companhia com

Relacionados

  • texto argumentativo
    1383 palavras | 6 páginas
  • Questoes da OAB
    4473 palavras | 18 páginas
  • Doutor
    5968 palavras | 24 páginas
  • Rova Teoria
    48080 palavras | 193 páginas
  • Trabalho redação
    1820 palavras | 8 páginas
  • Arquitetura Jesuítica no Brasil
    6551 palavras | 27 páginas
  • Cultura brasileira
    9341 palavras | 38 páginas
  • economia
    1609 palavras | 7 páginas
  • cordenadas
    3307 palavras | 14 páginas
  • Nildo viana
    1748 palavras | 7 páginas