A teoria e a historia nas idades modernas
Com base nos textos lidos e refletidos pude compreender no primeiro capítulo que a epistemologia e história são um processo educativo porque é neste movimento que estabelece uma relação sujeito e objeto. Onde um lado à consciência é lançado junto às coisas e aos demais entes.
É a do outro a consciência deixando-se interagir com os entes que se achegam a ela, nela entrando e nela se objetivando. Assim firma a relação entre sujeito e objeto, o conhecimento surgi como uma expressão interativa, tendo no sujeito o papel de agente construtor operante e não apenas registrador dos dados impostos. E assim o conhecimento vai interferindo na educação, não só no saber, mas no agir e no próprio existir do educando. Neste capítulo também entendi que a epistemologia é a que nos leva a ter um conhecimento, mas amplo e investigativo porque é através dela que definimos um parecer plausível ele nos da à impressão de que para conhecer algo, alguém deve acreditar que a crença deve ser verdadeira, e que a razão para acreditar seja arbitrária ou aleatória. Como nos é citado no livro à epistemologia da história é dividida em três grandes tendências que são o realismo, o ceticismo e o perspectivismo. No realismo podemos dizer que é um posicionamento epistemológico que postula a existência de uma absoluta que pode e deve ser conhecida pelo intelecto humano. O cetecismo constitui uma atitude epistemológica na qual se nega a possibilidade de que o intelecto humano seja capaz de alcançar o conhecimento da verdade. E o perspectivismo coloca-se como uma atitude intermediaria entre o realismo e o cetecismo, que nos alerta que esse conhecimento é sempre parcial e particular. Podendo falar que a epistemologia está verdadeira relação que se estabelece entre o sujeito, objeto e conhecimento. Onde nos apresenta o problema fundamental que se põe a