A Tens O Entre Rigor E Intui O DADOS DE PESQUISA PRONTO
Departamento de Ciências Exatas – D.C.E.X
Centro De Ciências Exatas e Tecnológicas – C.C.E.T
Curso de Licenciatura em Matemática – 8º Período
Acadêmicos: Leidiane, Joel e Isabela
DADOS DE PESQUISA
Rigor e intuição no ensino de cálculo e análise
Frederico da Silva Reis - UFOP
TEMA:
Rigor e intuição no ensino de cálculo e análise
PROBLEMÁTICA:
O ensino do cálculo nas licenciaturas em matemática nos leva a refletir sobre o ensino da análise, pois os tópicos fundamentais do curso de análise são os mesmos do curso de cálculo. No curso de cálculo os temas são abordados sob uma perspectiva de aplicação por meio de uma interpretação intuitiva, já na análise eles são abordados sob uma perspectiva lógica por meio de definições dos objetos estudados. Segundo o professor Geraldo Ávila (1993), a falta de rigor dos matemáticos no século XVIII é devido a dificuldade em definir precisamente as noções de cálculo, por isso utilização as concepção intuitiva. Deste modo Ávila coloca que a necessidade de um equilíbrio entre o rigor que fundamente a análise e a intuição proporciona importantes resultados no desenvolvimento das ideias matemáticas. Seria este “ponto de equilíbrio”, talvez, o divisor de água entre o ensino de Cálculo e o ensino da Análise na formação matemática do estudante, colocando, de um lado o pensamento analítico formalmente construído? E mais, que tipo de “equilíbrio” deve existir? É realmente possível na prática pedagógica, se atingir o “equilíbrio”? O pensamento analítico formal é, de fato, importante para a formação do professor de matemática? Mesmo que ele só atue nos Ensinos Fundamental e Médio?
OBJETIVOS:
Compreender como a relação tensional entre rigor e intuição acontece e manifesta-se no ensino universitário de cálculo e análise;
Compreender a forma como o rigor a intuição são explorados no ensino;
Apresentar algumas situações de ensino e metáforas para representar a relação entre rigor e