A SUBLIME ILUSÃO METAFÍSICA DE SÓCRATES, NIETZSCHE
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA: TÓPICOS DE HISTORIA DA FILOSOFIA
ALUNO: ADRIANO
ANÁLISE CRÍTICA
HISTÓRIA DA FILOSOFIA – NIETZSCHE
BACABAL/MA
2015
ADRIANO SOUSA ROCHA
ANÁLISE CRÍTICA
Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial referente à disciplina Tópicos de História da Filosofai, ministrada pelo Prof. Clever Luiz Fernandes, no Curso de Licenciatura em Ciências Humanas – Sociologia. Turma 2012.2 da Universidade Federal do Maranhão.
BACABAL/MA
2015
A SUBLIME ILUSÃO METAFÍSICA DE SÓCRATES
Com esse novo “homem socrático”, rompem-se os paradigmas e surge um novo tempo, uma nova cultura, um novo tipo de conhecimento, uma nova moral e uma nova fé, uma crença sem deuses, em busca da verdade, ou seja, a crença na razão. Com o socratismo, surge a fé do pensar, pelo fio condutor da causalidade, vindo a atingir os abismos mais profundos do ser. Então, essa “sublime ilusão metafísica” é o coração do socratismo.
Para Nietzsche no socratismo, da razão e da ciência nasce o novo homem, homem teórico movido pelo impulso racional, diferente dos seus antecessores, que eram movidos por uma sabedoria instintiva. A partir de Sócrates, os conceitos, juízos e deduções foram considerados atividades supremas e o admirável dom da natureza, superior a todas as outras aptidões. Portanto, antes de Sócrates, “pensar era um redizer e todo prazer do dizer e da conversação tinha de estar na forma”. Porém, Sócrates, bateu de frente com essa a tradição mítica, ousando pensar de forma lógica e dedutiva.
O ANÚNCIO DA MORTE DE DEUS
Para Nietzsche, o anúncio da morte de Deus, não se trata de propagar o ateísmo, e sim em proporcionar uma nova concepção entre o homem e Deus; ou seja, o declínio do DEUS como ser único e supremo; assim morre o “dogma”, o “conformismo”, a “superstição” e o “medo”, e como consequência o homem deixa de aceitar a imposição de regras cristalizadas,