a sociedade dos poetas mortos resenha
Obra: SOCIEDADE dos Poetas Mortos. Direção: Peter Weir. Produção: Steven Haft, Paul Junger Witt e Tony Thomas. Silver Screen Partners IV, Touchstone Pictures. 1990, DVD, 128 min.
Resumo:
O filme se passa em 1959 majoritariamente na academia Welton, escola preparatória para jovens, que se sustentava em quatro pilares: tradição, honra, disciplina e excelência. De início já se coloca que haverá um novo professor de literatura na escola, professor Keating, que também foi um ex-aluno. Logo nas primeiras aulas o novo professor expõe os alunos a fotos e histórias de ex-alunos já falecidos, mostrando que eles não são invencíveis como pensam quando jovens. Ainda os incita a arrancarem páginas de seus livros com ideias já pré-formuladas, o que já é um aviso de que as atividades do professor Keating se concentrarão em tentar tornar os jovens mais autônomos intelectualmente, livres para pensar por si só e para tentar aproveitar mais seus dias. Em outra aula, professor Keating propõe que os jovens subam nas mesas e vejam com outro ângulo a sala, saindo da posição de alunos submissos.
Alguns de seus alunos descobrem em um anuário antigo do professor Keating sobre a Sociedade dos Poetas Mortos, e após perguntarem ao professor o que ela era, decidem organizá-la de novo, saindo para ler poesia na caverna indígena nessa mesma noite.
Em outro momento, o professor pede para que os jovens escrevam seu próprio poema e o declamem na sala. Um dos jovens, Todd Anderson, apesar de muito medo para se expressar consegue exteriorizar suas ideias e sentimentos, agregando a si mesmo mais autoconfiança, reduzindo o temor de o que pensa ser desprezível.
Em uma das reuniões da Sociedade dos Poetas Mortos, um dos jovens contou que publicou um artigo no jornal da academia Welton em nome da sociedade exigindo a admissão de garotas. Porém isso desencadeia uma busca por todos os alunos que integram a sociedade, objetivando-se a dissolução da organização.
Outro jovem,