Resenha, sociedade dos poetas mortos
O filme retrata a historia do professor Keating, que chega à escola causando um choque, tentando tira-los da passividade, provocando neles uma reflexão sobre a vida. O "Carpe Diem", ou seja, aproveite o dia, passou a ser a regra a partir de então para alguns de seus alunos, ele mostro aos alunos que estavam deixando passar a vida e esquecendo-se do maior bem que temos, que é fazer que nos motiva, sair da conformidade e buscar algo que nos traga prazer. E pra que isso aconteça, eles deviriam viver com intensidade cada dia, e aproveitar melhor cada momento com sabedoria.
Com as informações sobre professor Keating, os alunos decidem voltar com a sociedade que vêem nisso uma forma de encontrar novos interesses, vocações, enfim despertas para algo que ate então não era pensando, tendo uma “liberdade”, numa escola que era muito rígida e não permitia esse tipo de comportamento.
Os estudantes se encantaram com aquilo, ate então não vivido, e passam a ver o que é essencial da vida, o amor, a amizade e a prazer de fazer as coisas que gostamos.
Keating incorpora nosso idealismo, nossa pureza de princípios. Os alunos simbolizam a força e a vitalidade do novo, dos elementos de transformação que esperamos venham a transformar esse mundo num espaço muito mais justo, mais equilibrado. Há no entanto, os choques com as forças conservadoras, com a opressão da ordem que não aceita desequilíbrios (mesmo sabendo-se que eles trarão recompensas e melhorias). Nesses confrontos nem sempre o que está por vir é o que gostaríamos que acontecesse.
"Sociedade dos Poetas Mortos" é um filme imperdível para quem ama a educação, para quem alimenta ideais de reformular, para quem tem um profundo respeito e preocupação com essa juventude com que trabalhamos. Discutir esses temas todos, reformular as nossas práticas, alimentar nossos sonhos, rever posturas e condutas e, principalmente, olhar para nós mesmos e para nossos alunos em busca daquilo que nos faça sentir