A sociedade civil mundial
No século XX, a partir do término da segunda guerra mundial, foi lançado um modelo de mundo extremamente diferente do que estavam sendo vivenciando na época, esse tipo de padrão estava sendo implantado através dos europeus que os inventaram, sendo ele um mundo altamente globalizado continha a integração de cidades, países e continentes de todo o planeta. Essa forma de vida foi gerada com a
Industria, que tinha como necessidade do livre comércio entre os países.
Com o capitalismo em vigor todas as nações possuem o mesmo estilo de vida, ou seja, busca os mesmos princípios que seria, produzir mercadorias, lucros, mais valia ou capitais que serviram as revoluções industriais em curso na Europa.
Porem conseguimos distinguir dentro do capitalismo pelo menos três formas, épocas, ou ciclos de grande envergadura em sua história. Se separando assim com algumas peculiaridades, que ao ver parece que todas são iguais, assim dando a impressão que de que se sucedem.
Primeiro, o sistema capitalista começa a se organizar em territórios nacionais, transformando as formas de trabalhos locais e de toda a região do país que gera esse aparelho gerador de riquezas.
Segundo, esse sistema começa a ultrapassa fronteiras. Nessa etapa o comercio esta em busca de matéria-prima, a expansão de mercado, a procura de novas fontes de lucro.
Terceiro, o capitalismo atinge todo o globo. O processo de concentração e centralização do capital adquire maior força, envergadura, alcance. Invadem cidades, nações e continentes, formas de trabalho e vida, modos de pensar, produções culturais e formas de imaginar. Muitas coisas desenraizam-se, parecendo flutuar pelos espaços e tempo do presente. Neste contexto, as formas regionais e nacionais evidentemente continuam a subsistir e atuar. Os nacionalistas e regionalismos sociais, econômicos, políticos, culturais, étnicos, lingüístico, religiosos e outros podem até ressurgir, recrudescer. Mas o que começa a predominar é a