a segurança nas escolas depois do massacre de columbine
Depois do trágico acontecimento em Columbine, algumas escolas por volta dos Estados Unidos transformaram-se praticamente em fortes de guerra. O atentado fez com que todo o sistema de segurança em escolas mudasse, trazendo detectores de metais às portas, câmeras de segurança, houve o banimento de mochilas, os estudantes eram obrigados a estar sempre com suas carteiras de identidade e policiais sempre a postos nos corredores fizeram parte do dia-a-dia dos estudantes em 1999. Agora, que 13 anos se passaram, e continuam ocorrendo tiroteios desse tipo, estudam-se medidas ainda mais dramáticas.
As razões das medidas tomadas não terem sido postas a vigor em todas as escolas, e não terem sido mantidas até o dia de hoje, evitando novos massacres (como o de Sandy Hook, 2012, em que um homem de 20 anos invadiu uma escola em Newtown, Connecticut e matou 20 estudantes, 6 funcionários do colégio e a si mesmo), são os cortes no orçamento e a mal distribuição financeira para meios da segurança escolar nos EUA.
O primeiro meio de defesa recomendado por Kenneth Trump, presidente do Serviço Nacional de Segurança em Escolas, seria manter um corpo docente e seguranças bem treinados e sempre em alerta para possíveis ataques. Muitas escolas instalaram ainda, um alarme que quando disparado inicia uma simulação de ataque à mão armada no colégio. Nessas simulações, os professores instruem como as crianças a como devem agir, procurando um local seguro e longe de portas e janelas. Um funcionário do Colégio age como o atirador e checa se as portas estão bem trancadas e se todos os alunos estão escondidos.
A administração do presidente Barack Obama vem criando escolas mais seguras indiretamente, ao investir mais na educação de base, e fazendo o melhor para envolver cada vez mais as crianças na importância de estudar e fortalecendo as comunidades escolares, como afirmado por William Modzeleski, um oficial do departamento de segurança escolar