A segunda lei da termodinâmica e maquina termicas
CAMPUS - COXIM
A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA E MAQUINA TERMICAS
ALUNA: JOSIANE CIRIACO CURSO: TEC. EM INFORMÁTICA. TURMA: COINF – 1021 DOCENTE: MÁRCIA RIBEIRO DISCIPLIMA: FÍSICA
COXIM- MS 2013
REFERENCIAS
Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/~leila/maquina.htm Disponível em: http://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/Termodinamica/2leidatermodin amica.php Disponível em: http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=576
2° LEI DA TERMODINÂMICA
Dentre as duas leis da termodinâmica, a segunda é a que tem maior aplicação na construção de máquinas e utilização na indústria, pois trata diretamente do rendimento das máquinas térmicas. Dois enunciados, aparentemente diferentes ilustram a 2ª Lei da Termodinâmica, os enunciados de Clausiuse Kelvin-Planck:
Enunciado de Clausius:
O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor, para outro corpo de temperatura mais alta. Tendo como consequência que o sentido natural do fluxo de calor é da temperatura mais alta para a mais baixa, e que para que o fluxo seja inverso é necessário que um agente externo realize um trabalho sobre este sistema.
Enunciado de Kelvin-Planck:
É impossível a construção de uma máquina que, operando em um ciclo termodinâmico, converta toda a quantidade de calor recebido em trabalho. Este enunciado implica que, não é possível que um dispositivo térmico tenha um rendimento de 100%, ou seja, por menor que seja, sempre há uma quantidade de calor que não se transforma em trabalho efetivo.
CONCLUSÃO A segunda lei da termodinâmica envolve o funcionamento das máquinas térmicas, ou seja, situações em que o calor é transformado em outras formas de energia. O estudo das máquinas térmicas deixou os físicos bastante intrigados com situações que não ocorriam de maneira esperada, mesmo não violando a Lei da conservação de Energia. Conclui-se que uma máquina térmica necessita de uma fonte quente de onde se