A seca

1.INTRODUÇÃO:
A falta de água no Nordeste e resultado do baixo volume de chuva que acorre durante todo o ano, o que para a região é uma coisa normal, pois não trata- se de um evento inédito, e sim de um fenômeno natural. Antigamente ninguém olhava para a região como ela e vista atualmente, a população e os animais morriam por causa da escassez de água e comida, e ninguém procurava fazer nada para mudar aquela situação, até que é descoberta, uma maneira de utilizar esse problema, como uma forma de arrecadar fundos para as “vitimas da seca”. Essa atividade tornou-se, a mais lucrativa, transformando as outras atividades da região, meras coadjuvantes, no novo cenário que passou a ser encontrado.
O estereótipo da seca, inventado pelos governantes, mascara o verdadeiro potencial da região Nordeste. O problema da falta d’agua, em alguns pontos da região, se dá pelo mal gerenciamento dos recursos hídricos, existentes na região, pois a água existente, daria para suprir a necessidades dessas famílias que sofrem com a seca, essa “invenção de nordeste” como região sofredora, deveria ser colocada de lado, já que esse fenômeno não se restringe somente ao Nordeste, em muitos outros países há lugares que passam pelos mesmos problemas, com a mesma intensidade e até com mais rigor, a seca se trata de um fenômeno cíclico, que pode vir a atingir até os lugares mais férteis e úmidos do mundo.
O uso desse problema como fonte de lucro, se trata de uma falta de consciência e um desrespeito com a população, ou seja, um problema que, com alguns investimentos poderia ser resolvido rapidamente, é deixado de lado, já que se torna mais cômodo e lucrativo deixar tudo como se encontra.
Algumas alternativas poderiam ser utilizadas para modificar essa situação. O poder público juntamente com a população poderiam desenvolver projetos e atividades que tenham como objetivo amenizar esses problemas, o turismo, por exemplo, é uma prática bastante lucrativa e já é muito grande na