A Revolução Russa

A Crise Do Czarismo

A Rússia vivia um período de instabilidade política devido á constantes problemas econômicos. As manifestações operárias e as greves se tornaram frequentes. Isso foi fundamental para a queda do regime Czarista.
Porém o czar Nicolau II tentou, de diversas maneiras, atender aos pedidos dos trabalhadores. Foram medidas que visavam apenas acabar com o surgimento de uma possível crise.
O Domingo Sangrento (quando manifestantes pacíficos foram recebidos a tiros ao tentar entregar uma lista de reivindicações a czar) foi o início do processo revolucionário que levou ao fim o czarismo.
Para acalmar os ânimos o czar proclamou, em 1905, algumas liberdades cívicas e a liberdade de consciência, de reunião e associação. Nesse momento foram criados a Duma e os Sovietes.
A Guerra e Rasputin
Desde 1912 a interferência de Grigory Rasputin, um amigo do czar, afetou os rumos políticos da Rússia. O problema da presença de Rasputin era que nenhum assunto político era decidido sem a sua presença, porém Rasputin era um fracasso na política.
A guerra foi recebida com bastante euforia pelos russos, porém, depois de um tempo não haviam armas e munições para todos os soldados; o campo perdeu uma importante parcela de sua mão de obra devido a convocação obrigatória; faltavam gêneros essências e o preço dos alimentos subiam exageradamente.
Tanto a guerra quanto a interferência de Rasputin, contribuíram para o fim do sistema czarista.

Mobilização Operária

A mobilização operária iniciou em 1860 quando ocorreu a emancipação dos servos. E, seguindo as teorias de Karl Marx vários grupos começaram a se organizar. O primeiro desses grupos foi fundado em 1883, o Partido Operário Social-Democrata Russo, POSDR.
Porém os integrantes do POSDR apresentavam divergências quanto á melhor maneira de reunir os trabalhadores. Então foi feito um Congresso com o objetivo de unificar os integrantes do partido. Entretanto, o resultado desse congresso foi uma ruptura do