A resiliência da educação a distância
Esta é a era da tecnologia da informação, onde sempre se tem a impressão de que por mais que se esforce, nunca estará acompanhando em tempo integral a evolução tecnológica. Com este cenário em mente, o objetivo deste texto é abordar uma discussão sobre a Educação a Distância (EaD) e a resiliência do aluno e do professor como característica essencial para o processo de aprendizagem.
Antes de continuar, cabe mencionar a definição do termo “resiliência”. De acordo com Wikipédia: Resiliência ou resilência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pela histerese do material - como um elástico ou uma vara de salto em altura, que verga-se até um certo limite sem se quebrar e depois retorna à forma original dissipando a energia acumulada e lançando o atleta para o alto. É medida em percentual da energia devolvida após a deformação. Onde 0% indica que o material sofre deformações exclusivamente plásticas (plasticidade) e 100% exclusivamente elásticas (elasticidade). O cientista inglês Thomas Young foi um dos primeiros a usar o termo. Tudo aconteceu quando estudava a relação entre a tensão e a deformação de barras metálicas, em 1807. Resiliência para a física é, portanto, a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido tensão.
Atualmente o termo “resiliência” é utilizado no mundo dos negócios para caracterizar pessoas que têm a capacidade de retornar ao seu equilíbrio emocional após sofrer grandes pressões ou estresse, ou seja, são dotadas de habilidades que lhes permitem lidar com problemas sob pressão ou estresse mantendo o equilíbrio, e esta é a definição que este texto utilizará para o processo de aprendizagem em EaD.
A resiliência do aluno: