A relação do filme tropa de elite ii com a filosofia de polícia comunitária.
Mais uma vez sucesso no cinema nacional, o filme Tropa de Elite atraiu milhares de brasileiros a assistirem de perto essa grande produção em sua segunda edição. Nota-se a preocupação que os produtores tiveram quanto à veracidade da obra, quando adverte: “Apesar de possíveis coincidências com a realidade, este filme é uma obra de ficção”. Embora notada essa preocupação, percebemos que existe uma aproximação quase que real vivenciado no dia-a-dia dos policiais de todo Brasil, mas em especialmente aos nobres profissionais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de janeiro.
O Tropa de Elite II contou mais uma vez com a presença dos atores Wagner Moura e André Ramiro, protagonistas do primeiro filme, bem como da atriz Maria Ribeiro e Milhem Cortaz, presentes no primeiro filme, contando também com a participação do cantor Seu Jorge. A trama se passa após quinze anos com um novo enfoque, diferente do primeiro, ele deixa praticamente de lado o combate aos traficantes de drogas e vai passa trabalhar na raiz do problema.
O primeiro filme abordou a necessidade que o então Capitão Nascimento teve de encontrar um sucessor que fosse a sua altura no Bope, o que de fato foi uma missão árdua, levando em consideração a dramática situação que se vivenciava naquela época, e ainda à suma importância que existia de encontrar um homem que honrasse a profissão para fazer parte do tão conceituado Batalhão.
O filme agora vem abordando a corrupção em sua temática, no entanto ele não explana somente sobre a deturpação de atitudes e caráter na instituição Polícia Militar do Rio de Janeiro, como também no cenário político, trás ainda a formação das milícias, a existência da polícia comunitária no morro mesmo da forma pejorativa como foi utilizada.
No próprio tema do filme já observamos que “O inimigo agora é outro” e dessa forma trás de uma