A regulamentação profissional no turismo
A regulamentação das profissões em turismo é um pensamento ultrapassado, assim como na antiguidade os ares místicos determinavam as corporações e as suas ligações com as artes.
Já é sabido que com a globalização o mundo tornou-se mutável a cada instante, então como o turismo, que envolve tantas áreas de conhecimento quanto à de um jornalista na atuação, poderá ser regulamentada? Pensamentos antigos.
A evolução no setor de turismo, desde a década de 70, trouxe consigo algumas particularidades. Novas estruturas, serviços, novos produtos, tecnologias, etc. Contudo, a mais importante dessas particularidades foi à capacidade do ser humano se transformar. As relações humanas que o turismo abrange e que acompanham essa transformação corroboram ainda mais que para regulamentar a profissão, para que ela seja naturalmente reconhecida é necessário que a boa educação seja incentivada. Sem esse fator, regulamentar profissionalmente o turismo é exatamente igual a engessar um cidadão com a perna que não está quebrada. Tira a mobilidade. Tira a motivação para aprender mais a cada dia, a caminhar com as próprias pernas e não muletas. Será possível, que regulamentar uma profissão realmente resguarda alguém de algo? Não.
A regulamentação das profissões em turismo é uma grande burocracia. Turismo é um fenômeno de caráter humano. Então, como que os profissionais da área terão a possibilidade de desenvolver seu caráter humano para atender essa demanda, de pessoas com percepções completamente diferentes, se ao menos poderão enxergar seu rumo dentro desse sistema? Boa formação profissional. Eis a