A rede social
1 – Idéias e conceitos
“A rede social” é um filme atual não por ser apenas do Facebook, mas por abordar questões pertinentes como o bullying virtual ou a falsa sensação de poder que a internet pode criar. Isso sem falar na questão dos direitos autorais em tempos de web colaborativa, na crise da indústria fonográfica e até mesmo na privacidade de seus usuários. [2] Para os jovens, pertencer a um grupo é importante na sua vida social, e, a criação do Facebook, possibilita a eles integrar um clube (que só entra quem recebe convite), e a Mark ser o cara legal que criou a grande rede social. Além disso, está em constante mudança, se adaptando às necessidades dos jovens, como ter acesso às fotos, compartilhar links e no mural publicar o que está pensando/fazendo/querendo. Se o internauta sai com alguém, mas desconfia que este alguém tenha outro: facebook it! [3] A revista norte-americana “Seventeen” divulgou hoje uma pesquisa curiosa sobre a influência do Facebook na vida amorosa e no processo de conquista de 10 mil jovens com idade entre 16 e 21 anos. Os dados mostram que 60% dos jovens entram pelo menos uma vez por dia no perfil do possível parceiro após uma semana de terem se conhecido. Eles desejam conversar, conhecer os gostos e se aproximar dos amigos do pretendente. Desses, 40% afirmam fazer isso várias vezes ao dia. Entre todos os entrevistados, 72% alegam que a rede social cumpre a função de aproximar os parceiros na vida real. “Os adolescentes são muitos sociáveis e o Facebook tem um papel fundamental na forma como se comunicam”, disse Ann Shoket, editora-chefe da “Seventeen”, ao site Mashable. A pesquisa trouxe outro dado curioso e até um pouco cruel: 10% dos entrevistados dizem terem levado um fora por meio do Facebook. Mas, surpreendentemente, 73% não se importam em deixar o “ex” na lista de amigos. [4] O sucesso da visão de Zuckerberg vai depender de um delicado equilíbrio entre a disposição das pessoas para partilharem cada vez