A raiva
No exame em vida em humanos é comumente usado imunofluorescência direta, em impressão de tecidos como a córnea, mucosa lingual, tecido bulbar folíclo piloso, e ainda através da biópsia de pele extraída da região cervical-embora o resultado, quando negativo, não seja conclusivo, sendo de extrema importâcia a realização de necrópsia confirmatória; guarda contudo a vantagem de ser rápida, sensível e específica.
A prova do diagnóstico se da no exame microscópio de tecidos nervosos; a prova biológica se processa com a inoculação em camundongos.
Ainda se processa a técnica de tipificação viral, para determinação da cepa; quando aponta resultados inesperado deve ser feito o sequenciamento genético.
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