A Psicologia Educacional e a Psicologia Clínica
O tema deste trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Psicologia B de 12º ano como um dos elementos de avaliação do 1º Período. No entanto, entre os diversos e igualmente interessantes temas apresentados, o tema que o nosso grupo, constituído pelos seguintes elementos: Binta, Cátia, Cristiana e Hugo, escolheu foi «A Psicologia Educacional e a Psicologia Clínica», pois foi aquele que suscitou mais o nosso interesse e captou a nossa atenção, uma vez que são temas que nunca antes nenhum de nós tinha estudado, e sendo assim achamos que seria curioso saber do que se trata. Enquanto ciência, a Psicologia pode ser definida, em sentido dilatado, como a tentativa de compreensão dos fenómenos e processos mentais do Homem, com o objectivo último de lhe garantir o equilíbrio necessário para fazer face às exigências da sua vida e desenvolver-se de forma adaptada. Tanto a Psicologia Clínica como a Psicologia Educacional são importantes na actualidade, apesar das diferenças que existem entre ambas. O trabalho da Psicologia Clínica incide, por um lado, na intervenção em Psicopatologia (diagnóstico e acompanhamento) e, por outro, na promoção da Saúde Mental (numa perspectiva de prevenção). Os seus destinatários são, à partida, todo e qualquer «indivíduo psíquico». A Psicologia tem uma metodologia própria para a abordagem do real. Da «estratégia» metodológica global decorrem as «tácticas» concretas de intervenção ao nível da prevenção, diagnóstico, prognóstico e terapêutica. A metodologia pressupõe um processo de recolha de dados em que se toma sempre e necessariamente em consideração o contexto individual e original em que um comportamento ou reacção são observados. Em clínica, parte-se sempre do princípio que é esse mesmo contexto que dá sentido útil, quer de um ponto de vista científico, quer prático, ao dado recolhido. Enquanto isso, a Psicologia Educacional é também um ramo da psicologia, mas esta por sua vez dedica-se às problemáticas da educação e