filosofia
Barragem Santa Lúcia, criada em 1996 com o nome de Parque Jornalista Eduardo Couri, zona sul da capital.
O que mais chama atenção quando chegamos na Barragem é o Morro do Papagaio, que aos poucos foi tomando conta de toda a Barragem e se tornou cartão postal quando se fala em Barragem Santa Lúcia.
Logo no inicio, via-se mato de lado a lado, era uma visão muito diferente do que se vê hoje, digamos que as melhorias foram muitas.
A criminalidade vem aumentando muito em todo lugar e não seria diferente na barragem, muitas vezes ocorrem assaltos, vemos pessoas fazendo uso de entorpecente, mas dentro da comunidade já existem projetos que visam diminuir o número de assaltos e dependentes químicos. Mas além de tudo, um dos fatores muito preocupantes na barragem nos últimos tempos é a poluição e os danos vem trazendo a toda comunidade. A falta de recolhimento do lixo e a falta de saneamento básico que um bairro deve ter faz com que a área da barragem seja infestada por insetos como ratos,baratas, mosquitos que por sua maioria causam doenças nos moradores.
Saiu uma reportagem no site da Record, dizendo que os moradores nadam e consomem os peixes da lagoa mesmo com estudos comprovando que o a água é extremamente poluída e que os peixes podem estar intoxicados por doenças que podem ser transmitidas se consumidas.
Até parece história de pescador. Mas, na verdade, aconteceu na barragem Santa Lúcia, na zona Sul de Belo Horizonte. Em sete horas, apenas um grupo de moradores do aglomerado vizinho retirou da represa mais de 100 quilos de peixes.
A barragem começou a ser esvaziada no fim de abril, para obras de desassoreamento. Com a água batendo na canela, ela passou a ser “invadida” por pescadores desde segunda-feira.
Às 18h30 de terça-feira, o comerciante Agnaldo Aniceto da Silva, de 42 anos, e quatro amigos dele não se intimidaram com a água fria e entraram na barragem munidos de redes. A pescaria terminou por volta de 1h30 de quarta.