A propaganda e as funções de linguagem
INTRODUÇÃO
Roman Jakobson, estudioso notório, e famoso por trabalhos e estudos envolvendo a linguagem de forma estruturalista; mexendo na nomenclatura única das coisas traz que podem-se criar sentidos novos para as palavras, dependendo das pessoas que utilizam os recursos da linguagem. A aplicação técnica desta tese inserida no cotidiano é responsável, antes de tudo, pelas inúmeras formas de compreensão que um interlocutor possui ao dialogar com literatura, textos e ademais produzidos previamente pelo locutor. Há neste trabalho o intuito de denotar por meio de ações comerciais fictícias, o processo que a linguagem toma, ao penetrar dentro da psique humana. Um processo, neurofisiológico de bainha mielina neuronial à outra, muitas, e geralmente muitas mesmo vezes, sem que o interlocutor em questão tenha ciência, de que está apenas ligando os pontos de um tracejado prévio e conhecido do locutor, este, estratégico em chegar ao que quer sem falar diretamente.
FUNÇÃO REFERENCIAL
Também pode ser chamada de cognitiva, informativa ou denotativa. Não ocorrem envolvimentos passionais dentro desta função. A principal finalidade é comunicar; dá-se realce ao assunto comunicado, transmitindo ao interlocutor, informações que ele ainda não possui. A 3° pessoa toma o foco nesta função, descritiva; informa com “neutralidade” (tenta ser neutro ao transmitir informação). Tomam-se como alguns exemplos desta função os telejornais, redações argumentativas, narrações não-fictícias, e jornais impressos.
PLANO PARA A MONTAGEM DE UMA PROPAGANDA
Para destacar esta função, usar-me-ia de um comercial no qual, um apresentador de telejornal, fictício, ao sentar-se no devido produto (no caso, as cadeiras sempre alívio), informaria aos telespectadores os benefícios e detalhes sobre a referida cadeira. - A cadeira sempre alívio é a mais confortável, a mais