A presença Feminina nas (Sub)Culturas Juvenis
A invisibilidade das culturas juvenis nos estudos feministas
Os estudos feministas brasileiros continuam a dar pouca atenção a Juventude, ao papel que essa fase da vida contribui na construção ética e de gênero.
Ana Achtembers afirma que as pesquisas sobre o tema, a juventude, ainda tem um teor muito biológico, o que ela critica. Nessas pesquisas ela vista como uma categoria pré-social de transição a vida adulta, desconsiderando totalmente o caráter cultural dessa fase.
A invisibilidade das culturas juvenis nos estudos feministas
É necessário pesquisas que se dedicam a estudar essa fase de forma mais completa. Não apenas encarando como uma parte da evolução humana.
Deve-se analisar essa fase através do gênero e da cultura a qual eles estão inseridos.
Os jovens não são todos iguais, o meio em que vive e que cresceram, vão influenciar muito a sua forma de ser.
A arte de se impor em um cenário “tipicamente” masculino: a pesença feminina no movimento hip hop
O Hip Hop é interpretado como uma expressão cultural da diáspora africana e como forma de articulação dos jovens afrodescendentes contra o racismo e o preconceito.
Também tem se esforçado para negociar a experiência da marginalização, da identidade e das comunidades afro-americanas e caribenhas.
O Hip Hop foi levado a uma discussão critica, devido a tensão entre as tarefas culturais, produzidas pela era pós-industrial.
A arte de se impor em um cenário “tipicamente” masculino: a pesença feminina no movimento hip hop
Através do Rap proporcionou um espaço de luta e reconhecimento, onde os jovens expressam sua criatividade, denunciando discriminações e privações vividas, enquanto negros e/ou imigrantes, transformando a arte e o dialogo como um elemento potencial de inclusão.
No Brasil, esse ritmo começou a ganhar força a partir da década de 80, em
São Paulo.
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