A política econômica brasileira de combate a inflação
Com maior destaque a partir da década de 50, a inflação tinha uma das principais causas o déficit do governo, que explicou em varias situações o porque, como fornecer infra-estrutura, transporte, energia, saneamento, dando suporte as empresas privadas para que produzam bens e serviços a sociedade, e também a ineficiência do governo na aplicação dos seus recursos.
A possibilidade de aumentar os impostos e conseqüentemente a arrecadação do governo, era inviável devido ao nível de renda da população, que era baixa, então o governo optou pela emissão de mais moeda, aumentando a circulação, no entanto gerando a inflação de demanda: mais de compra, porem a produção não tinha condições de acompanhar a curto prazo.
De 1964 a 1973 a inflação teve sua queda registrada devido as medidas extremas com rígida política fiscal, monetária e salarial. Durante este período consideravam a inflação o excesso de demanda e o desequilíbrio das contas públicas. A partir do ano de 1973, com a crise do petróleo, a economia brasileira apresentou taxas de inflação crescentes, outros fatores também contribuíram como o elevado gasto público e elevação da divida externa. Para combater a inflação houve a redução da demanda agregada, redução dos gastos públicos, uma política salarial restritiva e controle da oferta monetária.
No inicio do ano 1986 foi alterado o diagnostico para inflação brasileira, com isso altera-se a política de combate, gerando a inflação inercial, onde a inflação do ano era empurrada pela do ano anterior.
Foi criado o plano cruzado, mantendo preços, salários e cambio congelado, para dar um basta na historia da inflação. Vários planos foram criados após como o objetivo de controlar a inflação, utilizando os mesmos princípios do plano cruzado, sem sucesso.
Somente no ano de 1994, com o lançamento do plano Real, houve êxito, no entanto criou-se um novo imposto para equilibrar o orçamento publico, chamado atualmente