: “A política econômica brasileira de combate a inflação”
Com a emissão de dinheiro ouve uma inflação de demanda, e os pais não tinha capacidade para manter esse crescimento no período militar ouve uma instabilidade econômica e baixa na inflação.
Com a crise do petróleo que atingiu a economia mundial a inflação no Brasil teve crescimento e outros fatores que vieram seguidos no governo de Geisel, com a substituição da importação, aumento da divida externa.
No período militar um dos métodos para a diminuição da inflação foi a redução da demanda, dos gastos governamentais com o controle monetário do estado.
Com a nova republica o governo aderiu políticas de combate à inflação, estabelecendo processos de controle sobre preços, índices realimentando a inflação.
Chamado de inflação inercial utilizado no plano cruzado causou conseqüências trazendo o congelamento dos preços em longo período, tendo “maquiagem” nos produtos, para tentar eliminar a inflação embora ela fosse descarada.
O plano Collor teve foco no déficit, mecanismo de financiamento e no setor publica e demais fatores causadores da inflação. Em meados de 90 achava-se que não haveria uma instabilidade na economia.
No governo de Itamar Franco surgiu o Plano Real avançado em relação aos Planos anteriores visionando as principais causas da inflação que era o desequilíbrio do setor publico e nos mecanismos da indexação.
Procurou se equilibrar o orçamento público, a mudança de moeda, utilizando as âncoras cambial que consistia na valorização da moeda e a monetária que tinha como objetivo controlar a demanda.
Com a crise do sudeste asiático o Brasil teve que adotar metas inflacionarias
Na corrente estruturalista acredita-se que as causas das inflações esta no comportamento dos setores