A politica de aristoteles
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participa com 0,6% desse consumo, sendo todo eleproduzido internamente.A energia hidráulica, que representa 32,5 % do consumo energéticodo país, ainda é subaproveitada: apenas 25% do potencial hidroelétrico foiaproveitado até 1990 para a obtenção de energia elétrica. Restam 75% dopotencial hidráulico dos rios brasileiros a serem aproveitados como fontesde energia. Mas no tocante à produção de eletricidade, a fonte hidráulicaganha longe das demais: cerca de 93% da energia elétrica do país provémde usinas hidroelétricas e apenas 7% é fornecido por usinas termelétricas.As fontes de energia, assim como todos os recursos naturais que ohomem utiliza, podem ser de dois tipos: as renováveis, isto é, que podemser aproveitadas indefinidamente, tais como a biomassa, a energiahidráulica, a solar, os ventos, etc; e as não-renováveis, constituídas pelosrecursos que existem em quantidade limitada no planeta e tendem aesgotar-se, como é o caso do petróleo, do carvão mineral, do urânio, e doxisto betuminoso.As fontes de energia não-renováveis portanto, apresentam oproblema de se esgotarem completamente daqui a algumas décadas ouséculos. Além disso, normalmente elas provocam maior poluição que asfontes renováveis. Os combustíveis fósseis, tais como o petróleo e ocarvão, são os mais poluentes de todos, tendo uma grande parte deresponsabilidade pela poluição atual dos oceanos, da atmosfera, dos solose rios.
Energia e Indústria
A industrialização de uma sociedade sempre provoca um notávelaumento do consumo energético. As fontes de energia constituem um dospré-requisitos básicos para o desenvolvimento da atividade industrial, poispara haver fábricas é necessário que existam petróleo, carvão, além dematérias-primas – minérios, madeiras, etc.No Brasil notamos que o setor que mais gasta energia é o industrial,com mais de 40% do total. Em segundo lugar vêm os transportes, commais de 20%. Depois aparecem, como maiores consumidores de energia, osetor residencial, o comércio e o setor