A politica ambiental no brasil
A política ambiental brasileira começou a se desenvolver na década de 1930, quando o estado passou a expressar alguma preocupação com a regulamentação do uso e da exploração dos recursos naturais existentes no país e definiu áreas de preservação permanente.
A partir da década de 1950, a política desenvolvimentista estatal acabou colocando em segundo plano as questões relativas ao meio ambiente, sobretudo no que se referia à poluição ambiental.
No final da década de 1970, os movimentos ambientais começaram a se manifestar diante do alto grau de degradação do meio ambiente no que se refere tanto à poluição quanto ao desmatamento e às queimadas em zonas de fronteira agrícola.
O país estabeleceu uma nova legislação ambiental. Os governos estaduais e federais também criaram órgãos executivos para fiscalizar e viabilizar as novas regras estabelecidas em lei.
Considerada umas das mais avançadas do mundo, a legislação brasileira se destaca não só pelos direitos e deveres dos cidadãos e das empresas, mas também pelas normas para o uso dos recursos naturais, como solo, água e minerais. Além disso, prevê punições rigorosas, que são desde a prisão até o pagamento de multas milionárias, aos responsáveis por atividades consideradas crimes ambientais.
Unidades de Conservação brasileiras
A legislação ambiental brasileira diz respeito a que estados e municípios possam criar novas Unidades de Conservação. A criação dessas áreas é uma das maneiras de proteger o patrimônio natural e cultural a fim de promover o conhecimento dos ecossistemas.
As Unidades de Conservação podem ser criadas pelos governos federal, estadual e municipal. Essas são definidas como áreas que necessitam de proteção e de conservação.
Em relação ao plano federal, as Unidades de Conservação podem ser divididas nas seguintes classes: Parques Nacionais, Reservas Ecológicas, Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental.
Parque Nacional: Áreas com características