A pluralidade na escola
Em um momento em que o niilismo e o desespero começam a impor sua própria inevitabilidade, é preciso construir uma contra-memória, um contra-discurso, uma contra prática de libertação. É um tempo que nos chama a refletir sobre a forma como nós, na condição de trabalhadores da cultura, fomos inventados pela cultura ocidental, dentro de um processo de colonização e de formação do euro-centrismo.(PETER McLAREN, 2000,P.53).
O professor deve ter um olhar diferenciado e atento sobre a cultura trazida de cada aluno, por ser único e conhecer a sua história deve perceber as questões sociais de cada comunidade na qual está inserido.
Referência
VENTURA, Lidnei. Filosofia da Educação: Caderno Pedagógico. Florianópolis: UDESC/CEAD, 2011