A patrimonialização das diferenças, conhecimentos tradicionais e a emergência de sujeitos de direito coletivo.
DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA
Disciplina: Patrimônio Cultural
Responsável: Profª Drª Ana Paula de Paula Lourdes de Oliveira
Aluno: Josimar César Guimarães 1º período
Referência bibliográfica: ABREU, Regina. A Patrimonialização das diferenças, conhecimentos tradicionais e a emergência de sujeitos de Direito Coletivo.
A autora Regina Abreu, vem afirmar em seu texto através de três vastos movimentos do campo do patrimônio que são: identificação e valorização dos patrimônios históricos e artísticos em contextos de construção dos Estados Nacionais; como Patrimônio Cultural com o objetivo de fortalecer uma “cultura da paz” entre os povos que passaram a ser entendidos como cultura e também com a concepção homogeneizadora de nação através de elementos estabelecido pelo Estado e a valorização do Patrimônio Imaterial a partir da década de 80. Vemos nesse estudo que a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e a OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual) são os mais significativos órgãos de valorização patrimonial no mundo e que, segundo as normas criadas por esses órgãos, foi se estabelecendo no século XX, no mundo o que era e o que não era considerado Patrimônio. A observância que uma cidade ou obras adquiri pelos olhos do mundo, após ser condecorada como um patrimônio tombado por esses órgãos é de suma importância para o crescimento econômico, consequentemente uma mutação no quadro social que gira em torno desse patrimônio, já que estes tombamentos abrem informações sobre diferentes aspectos que podem ser observados, estudados e redefinidos através de estudos feitos com embasamento nas informações que esses bens vem a contribuir para o mundo. Podemos observar também que obtenção de um selo de reconhecimento como patrimônio da UNESCO, faz com que os olhos do mundo e de outros lugares que anseiam por esse selo invejem, tendo em vista que junto desse selo vem uma cartela de