A participação de crianças e adolescentes e os planos de educação
A criança estuda sempre, porém não basicamente aquela que os responsáveis, docentes e mais um aluno tentam lhe passar ensino no meio proposital.
A coerência ensinamento - aprendizagem na maioria das vezes não é possível relatar que nem tudo que se ensina se aprende, e sempre aprendem coisas que não tem a pretensão de ensinar.
Neste sentido, a participação de crianças, nas práticas como participantes tem o propósito de envolver o questionamento sobre as maneiras de como serão estabelecidos as relações existentes entre adultos e crianças.
Para compreender a participação de crianças no Brasil é preciso avaliar a história da infância no país, visto que as representações sociais construídas em torno dela, como também analisar sua relação com o Estado e a eficácia de direitos.
Assim, a participação refere-se na forma da gente ir a busca caminhos e tomar parte das decisões que contribuirão para uma sociedade mais justa, na qual um obtenha condições de ter uma vida de qualidade. (BRASIL, p. 37).
Por fim, a participação é modo como aprendemos a comunicar para outras pessoas, levando em consideração ser bom para nós e para os outros.
É necessário que a criança a partir da sua participação aprenda a interagir, relacionar, pensar, pois terá oportunidade para que elas adquiram um aprendizado, e saiba participar, ouvir o que as outras pessoas têm a dizer, onde ocorra a chance de conversar, desenhar, dançar, brincar com outras crianças.
REFERÊNCIAS
BRASIL. A participação de crianças e adolescentes e os planos de educação /Ação Educativa – São Paulo: Ação Educativa, 2013, 1ª edição.