A Palavra e o Silência
POR QUE SOMOS SUJEITOS DE PALAVRA E DE SILÊNCIO؞
AM Áureo dos Santos
Or Florianópolis, 10 de Maio de 2013
APRENDIZ-MAÇOM: Áureo dos Santos
Á glória do Grande Arquiteto do Universo
PEÇA DE ARQUITETURA
TÍTULO: POR QUE SOMOS SUJEITOS DE PALAVRA E DE SILÊNCIO
VenMestre, IIr 1º Vig e 2º Vig, Meus IIr
Esta Peça de Arquitetura tem como propósito explorar a relação prática e harmônica do Silêncio e da Palavra voltada para o desenvolvimento humano, espiritual e social. No silêncio e na palavra se inserem valores da razão, do coração e da ação que nos permite discernir a intervenção construtiva da nefasta, a virtude do vício.
Apoiado no pensador Alfred Roberts vos convido a mergulhar em reflexão: precisamos policiar nossos pensamentos, pois eles se tornarão nossas palavras; precisamos policiar nossas palavras, pois elas se tornarão nossas ações; precisamos policiar nossas ações, pois elas se tornarão nossos hábitos; precisamos policiar nossos hábitos, pois eles delimitarão o nosso caráter; precisamos policiar o nosso caráter, pois ele selará o nosso destino. Somos sujeitos de palavra e de diálogo. Portanto, a palavra e o diálogo praticados com proficiência e maestria se tornam a embalagem dos pensamentos e a residência das intenções nas mais diversas dimensões.
A oportunidade do silencio oferecida ao Aprendiz e a qualquer sujeito é uma dádiva, pois permite investir no aprimoramento do sujeito e de alguns dos seus sentidos. Assim, nos momentos de silêncio, introspectivo, reflexivo e propositivo acerca de algo que está querendo ser dito ou socializado somos capazes de ouvir e escutar, de ver e enxergar e, principalmente, de falar e dizer e de agir e fazer sem pronunciar uma única palavra sequer. Muitas vezes um olhar, um gesto diz mais do que qualquer discurso. Afinal, por que temos uma língua e dois ouvidos? Seria para ouvir mais e falar menos? Ou seja, meus