Linguagem politamente correta

371 palavras 2 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS.

LINGUAGEM POLITICAMENTE CORRETA, RELAÇÕES DE PODER E LÍNGUA PORTUGUESA.

Jorge Eduardo

Salvador
Junho 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS.

Ensaio apresentado para avaliação do componente
Linguagem, poder e diversidade cultural (LET E 43), ministrada pelo
Docente (a) Luciano Amaral, do curso
BI em Saúde, turma 16, aluno (a) Jorge Eduardo.

Salvador
Junho 2012
Um ditado muito usado hoje, mas que foi criado há décadas atrás, precisamente nos anos 50 em uma determinada área de trabalhadores, trata de agir literalmente de forma correta contra o uso de palavras pejorativas a determinados grupos e seguimentos como raça, gênero, nacionalidade, classe, orientação sexual, tornando a expressão muita utilizada para reparação de palavras supostamente negativas. A princípio até a igreja católica foi contra esse termo, onde foi chamado de politicamente incorreto, porque ia de encontro às ideias, conceitos e doutrinas da instituição religiosa.
A expressão politicamente correto vem contribuindo de várias formas, principalmente na inclusão de termos e palavras que amenizem e diminuam os excessos sofridos pelas pessoas desfavorecidas e negativamente marcadas pela homofobia, sexismo, racismo, preconceito, intolerância religiosa e etc.
Atrelado a todas essas questões, a classe dominante usa a linguagem de uma forma que segrega e dita como devemos nos comportar. Através de contextos editoriais, textos literários, gramaticas normativas, artigos e outras diversas maneiras de expressão, a linguagem é usada de tal maneira que silencia a grande maioria da sociedade. Esta reparação proposta pela expressão politicamente correto muitas vezes mascarada e manipulada, não modifica e nem diminui a ação discriminatória e de exclusão de grupos ou indivíduos.
Contudo as relações de poder é o grande ponto de

Relacionados