a OUTRA HISTÓRIA DO MENSALÃO
O livro “A outra história do mensalão”, começa com um questionamento especulativo sobre o ex-presidente da republica: Lula de ser amordaçado? Neste capitulo o autor falar sobre a amizade entre Lula, Nelson Jobim e Gilmar Mendes, e ainda, sobre um possível encontro entre os mesmo a fim de discutir a participação de Gilmar no julgamento do mensalão. Este afirma que foi ameaçado pelo ex-presidente a desenterrar episódios constrangedores da CPI de Carlos Cachoeira, caso não viesse a ser mais favorável aos réus do mensalão.
O autor comenta, também, sobre a popularidade do ex-presidente, que mesmo após o mandato continua sendo o presidente mais popular da história do país. Ao contrário de Fernando Henrique Cardoso, que foi rejeitado pelo povo brasileiro ainda no cumprimento do mandato.
No relatório feito pelo delegado da Polícia Federal, Luiz Flavio Zampronha, apontou que houve desvio de dinheiro público para pagar os compromissos assumidos pelo PT, e que ao contrario do que afirmou a mídia popular de que Dirceu seria “o cabeça” do esquema, o mencionado relatório decepcionou a oposição, pois nada foi comprovado sobre.
Roberto Jefferson, não confirmou o esquema de compra de votos no Congresso, ao contrário, repetiu o depoimento de que jamais votou em projetos do governo em troca de dinheiro, pois ele e sua bancada estavam de acordo com as propostas de Lula.
Paulo Moreira Leite (o autor), diz que o mensalão começa com especulações da “opinião publicada”, ou seja, a mídia popular, onde o pressuposto é que os réus são culpados e toda deliberação no sentido contrário só pode ser vista como falta de escrúpulo e cumplicidade com a corrupção. Afirma, ainda, que o mensalão começou com um conjunto de episódios estranhos e constrangedores, sendo o primeiro o de que Roberto Jefferson continuava sendo visto como principal testemunha do caso, quando na verdade ele foi apontado como membro do esquema, tendo negado que houvesse votado em projetos do governo por