A origem do café
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As fazendas se espalharam, a produção exportadora cresceu, os imigrantes, principalmente italianos, vieram trabalhar nas fazendas.
Mais tarde, com o trabalho livre e o início da mecanização, os fazendeiros diversificaram suas atividades, investindo no comércio e na indústria de bens de consumo.
O ciclo do café estava começando a evoluir. Mesmo existindo os pequenos plantadores, o que predominou foram as grandes fazendas de monocultura, característica da economia colonial.
A cafeicultura exportadora do café foi aos poucos se expandindo e logo atingiu índices de maior produto de exportação do país.
O Brasil chegou a exportar mais de 50% do consumo mundial.
O ciclo do café sofreu duas quedas, nas primeiras décadas do século XX, decorrentes das crises internaciona
O ciclo do café sofreu com a carência de mão de obra, o trabalho escravo não atraia os trabalhadores livres. O sistema de parceria com os primeiros colonos imigrantes fracassou. Só a partir da década de 1870, com o trabalho assalariado e a imigração custeada pelo poder público, o novo sistema foi a solução para a lavoura paulista.
O Brasil recebeu 30 mil imigrantes só em 1886, nos anos seguintes essa média foi crescendo e chegou a mais de 130 mil.
A abolição da escravatura em 1888, gerou grande crise nas zonas cafeeiras mais antigas, a da Baixada Fluminense e a do vale do Parnaíba, enquanto na zona oeste de São Paulo a crise não era