A origem da moeda
O oprimido descobre seu opressor e se engaja em uma luta organizada pala sua libertação , começam crer em si mesmos , superando assim sua conivência com o regime opressor
O diálogo deve variar em função do nível de percepção da realidade
A libertação deve ser entendida pelo oprimido.
Os oprimidos devem se reconhecer como homem
Através da reflexão se chega ate a prática
Precisamos estar convencidos
Desde o começo mesmo da luta pela humanização, pela superação da contradição opressor-oprimidos, é preciso que eles se convençam de que esta luta exige deles, a partir do momento em que a aceitam, a sua responsabilidade total.
Liberdade para criar , construir, admirar e aventurar-se é preciso que o individuo seja responsavel
O melhor caminho é a pratica de uma pedagogia humanizadora.
O HOMEM COMO UM SER INCONCLUSO,
CONSCIENTE DE SUA INCONCLUSÃO, E SEU
PERMANENTE MOVIMENTO DE BUSCA
DO SER MAIS
A concepção e a prática “bancárias”, imobilistas, “fixistas”, terminam por desconhecer os homens como seres históricos, enquanto a problematizadora parte exatamente do caráter histórico e da historicidade dos homens. a educação se re-faz constantemente na práxis.
O ponto de partida deste movimento está nos homens mesmos. Mas, como não há homens sem mundo, sem realidade, o movimento parte das relações homens-mundo. Dai que este ponto de partida esteja sempre nos homens no seu aqui e no seu agora que constituem a situação em que se encontram ora imersos, ora emersos, ora insertados.
A percepção ingênua ou mágica da realidade da qual resultava a postura fatalista cede seu lugar a uma percepção que é capaz de perceber-se.
Seria, realmente, uma violência que os homens não fossem o sujeito de seu próprio movimento.
Ninguém pode ser, autenticamente, proibido que os outros sejam. Esta é uma exigência radical. O ser mais que se busque no individualismo conduz ao ter mais