Origem da moeda
Capítulo IV - Origem e utilidade da moeda
Com a amplitude da divisão do trabalho revelou-se a dificuldade ao efetuar a troca do fruto do trabalho pelo que era de desejo de obtenção pessoal no que se refere a coisas, alimento e serviços. Assim como este desenvolvimento de divisão de trabalho trouxe a especialização de mão de obra e a aumento da produção, trouxe também a necessidade de troca de bens de forma aceita por toda sociedade, já que um único cidadão não era mais polivalente tendo sua atividade concentrada, então houve começou a atividade mercantil.
Com a necessidade de criar uma ordem monetária aceita por toda sociedade a qual não causasse desvantagem inviabilidade de troca de bem como, por exemplo, um produtor de canoas com desejo de uma única dose de café, e não houvesse um prazo de durabilidade como o caso da carne da vaca, logo o metal foi escolhido como meio de trocas múltiplas. Os metais utilizados eram o ferro, o cobre, o ouro e a prata. Estes receberam a cunhagem (marcação) de qualidade e quantidade. Com o surgimento do dinheiro, cada nação tinha sua moeda e criou-se o cambio de moedas para que entre as nações houvesse a conversão de moeda. Assim o devedor convertia sua moeda pelo valor da moeda do credor evitando prejuízos a quem emprestava o dinheiro.
Logo, com o descobrimento desta sociedade mercantil, houve a oportunidade de estabelecer riquezas, acumulo de capital e o crescimento da sociedade. O que antes era improvável, agora passa a ser o caminho de desenvolvimento permitindo o comercio entre as nações.
A moeda tinha dois valores: valor utilitário e o valor de troca, então havia conflitos econômicos, pois, utilitário constantemente oscilava por conta da oferta versus demanda. A solução foi espalhar moedas em maior quantidade de todos os valores em todas as