A ocupação como meio
MODELOS PRÓPRIOS DE TERAPIA OCUPACIONAL
MODELO DE FUNCIONAMENTO OCUPACIONAL DE TROMBLY
Begoña Polônio López
Difundido por Catherine A. Trombly em 1995 e se contextualiza dentro do marco de referência da ocupação. Discernido para tratar as pessoas com disfunções e incapacidades físicas, pode ser utlizado em qualquer âmbito de atuação.
Conceitos Fundamentais:
Organizado hierarquicamente em: ocupação como fim e ocupação como meio.
Hierarquia do funcionamento ocupacional
A idéia de uma serie de etapas organizadas hierarquicamente que condizem a ocupação:
1- Sentido de competência e auto-estima
2- Papéis vitais
3- Tarcas
4- Atividades
5- Habilidades e hábitos
6- Capacidades desenvolvidas
7- Capacidades de primeiro nível
8- Substrato cognitivo-neuromuscular (dotação genética)
Trombly explica que uma pessoa competente tem recursos eficientes para interagir de maneira efetiva em seu meio físico e social e para enfrentar as demandas de uma situação.O sentido de competência se associa fortemente com os sentidos de autoeficácia.
Trombly define papéis vitais de acordo com o ponto de vista das pessoas:
Os papeis que se referem a autorealização e a produtividade;
Os papeis que são autopotenciadores, que acrescentam prazer a vida da pessoa;
Ao papéis de auto-manutenção, incluídos a preservação da família e a manutenção da casa.
Tarcas são compostas por atividades. Atividades são unidades de comportamento mais pequenas que as tarcas. Habilidades se descrevem como destrezas que se desenvolvem através da prática. Capacidades desenvolvidas: através da aprendizagem e maturação. Capacidades de primeiro nível: respostas reflexas.
A ocupação como fim
A ocupação com fim propositivo por natureza, que permite a pessoa a organizar a sua rotina, sua conduta e por em ordem sua vida. São as ocupações significativas permanentes no repertório de vida de uma pessoa. O significado de uma ocupação se baseia nas crenças