A necessária influência da Cruz nas nossas vidas
Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda. (Lucas 23.33)
Vamos falar da cruz... a crucificação foi o evento que consumou a obra redentora de Deus, mas ninguém pode compreender a Cristo até que compreenda a sua cruz.
1. A Centralidade da Cruz (explicar o que é centralidade – a cruz como centro do plano de Deus).
Arquimedes de Siracusa – cientista grego – armas de guerras – lei do empuxo - ponto fixo – alavanca extensa o suficiente – mover)
1.1. A perspectiva (“modo de ver”) de Jesus
A centralidade da cruz teve origem na mente do próprio Senhor Jesus.
O que evidencia isso?
- O que ocupava a mente de Jesus era a cruz.
- Apesar da grande importância do seu ensino, exemplo e obras de compaixão e poder, nenhuma destas coisas ocupava o centro de sua missão.
- Este auto-sacrifício final era a Sua "hora", para a qual tinha vindo ao mundo. Ele não veio para viver, mas para dar a sua vida.
-Isaías profetizou: (Certamente, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Isaías 53.4)
Jesus afirmou:
Ainda não é chegada a minha hora (João 2.4)
Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora (João 12.27)
Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu? (João 18.11)
1.2. A ênfase (“importância do assunto”) dos evangelistas (Evangelhos)
- Os quatro evangelistas comprovam a importância da centralidade da cruz ao trazerem uma quantidade considerável de espaço à historia dos últimos dias de Jesus na terra, sua morte e ressurreição:
- entre 1/3 e 1/4 dos Evangelhos Sinóticos
- 1/2 do Evangelho de João: o "Livro dos Sinais" e o "Livro da Paixão"
1.3. A ênfase (“importância do assunto”) dos apóstolos