A mulher na poca renascentista
Eram três os estratos sociais
Aristocratas: Esposas;
Burguesas: Companheiras;
Populares, que por sua vez se dividiam em cortesãs, camponesas e prostitutas.
A mulher
Nesta época, a mulher decidiu sair da obscuridade e revelar-se mais, visto que na Idade Média, muito pouco podia fazer, decidiu agora vir com novas exigências, principalmente a nível do seu aspecto.
O Renascimento italiano pode ter sido responsável pela divulgação em toda a Europa, dos ideais clássicos de perfeição física e espiritual, assim como de uma reabilitação do amor e da beleza, mas foi igualmente na península italiana que o duplo castigo da peste e da sífilis atingiu o resto da Europa, provocando o encerramento da maior parte dos banhos e a rejeição da água na higiene corporal.
O receio da água deu origem a uma série de substitutos, tais como os pós e os perfumes, que criaram uma nova base de distinção social.
Mais do que nunca, a limpeza passou a ser prerrogativa dos ricos.
Passou também, a ser dada mais atenção às partes do corpo que se apresentavam descobertas, como a cara e as mãos, sendo então a água utilizada para a sua higiene.
Mas no geral, ainda no século XVI, a preocupação com a higiene pessoal foi deixada de lado, o que contribui para o crescimento do uso de maquilhagem e perfumes.
Ricas ou pobres as mulheres sempre tecem.
Aristocratas
Esposas, princesas, duquesas, condessas e etc..
Bons casamentos aumentam o património. Os casamentos são decididos pelos pais e os filhos devem aceitá-los. Contudo as princesas europeias eram um verdadeiro instrumento nas mãos dos seus pais e irmãos, pois era através de casamentos arranjados que estes faziam alianças entre estados e garantiam pelos filhos gerados a perpetuação de futuras dinastias. As esposas eram o ideal de beleza, moda, da cultura, do poder e do saber estar.
A esposa do renascimento apesar de não amamentar os seus filhos é a dona de casa, educadora e administradora.
A mulher